AQUILO QUE HÁ-DE VIR | Encontros do DeVIR

Deste-me a mão e disseste para não ter medo. Como não ter medo? É nesta pergunta que estou agora. O medo é um animal. Não sei de onde vem, nem que forma tem. Muda de aparência, aparece sorrateiro quando menos espero e sai-me pelos olhos e pela boca. Às vezes tira-me a respiração. Hoje o meu medo, assim como o teu, eu sei, é um medo do futuro. Achas isto possível? Desculpa, começo a não fazer sentido. Vou recomeçar. (…)
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