Entre 29 de Abril e 10 de Maio voltámos a mergulhar no universo de AURORA (ou Livro). Desta vez a equipa que junta Paula Diogo a Renato Linhares, Wilma Moutinho, João Lopes Pereira, Ângela Rocha, Mariana Ricardo e Masako Hattori esteve no CEA no Vale da Amoreira, espaço a que voltamos com frequência e onde somos sempre muito bem recebidos. (…)
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CategoryPROJECTOS EM CRIAÇÃO
Uma breve viagem de autocarro é a fagulha para uma jornada de proporções cósmicas através da memória e da imaginação. O condutor desta excursão está a lutar contra o sono e os demais passageiros são um tanto barulhentos, mas não se preocupem: chegaremos a horas ao ponto onde hoje se encontra a sonda espacial Voyager 1, levando uma mensagem da humanidade para as estrelas. (…)
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Paula Diogo esteve em residência no CAC em Torres Vedras para o projeto AURORA (ou LIVRO). Este foi um período dedicado principalmente a tentativas de escrita a partir de materiais produzidos em residências anteriores. No último fim de semana recebeu a visita de um grupo de cegos e/ou de baixa visão para a leitura de pedaços de textos, exercícios exploratórios e conversas sobre aquilo que podemos ver para além da visão. (…)
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HOTEL PARADOXO é sobre o tempo, e sobre as possibilidades de permanência num universo que está continuamente em criação e destruição, onde tudo o que existe não passa de um salto de uma interação para outra. Após uma semana de residência na Biblioteca de Alcântara – José Dias Coelho, Alex Cassal fez uma leitura para partilhar o ponto em que esta viagem se encontra. (…)
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AURORA é uma performance que se faz de olhos fechados. Não sabemos exactamente onde acontece, se na sala de alguém, se numa blackbox, se nas ruas de uma cidade. Há uma linha que se estende entre a realidade e a ficção. Uma linha que começa na ponta de um dedo e se estende para o espaço. AURORA é também o momento entre a noite e o dia, o período de luz em que o sol ainda não se levantou, em que tudo é iluminado de forma difusa numa tensão entre escuridão, sombra e luz. (…)
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AURORA (ou LIVRO) de Paula Diogo é um projeto apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian que procura redescobrir formas de nos relacionarmos com o mundo. Através de experiências entre o ato de ver e o ato de descrever, tentamos ir para além dos nossos olhos e experimentamos outros tipos de visão. A pesquisa inclui quatro residências: a primeira aconteceu em Setembro no Teatro Viriato em Viseu (…)
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HOTEL PARADOXO é um monólogo concebido para acontecer num espaço pouco convencional: num planetário, sob a abóbada da sala de projeções. Um ator contracena com imagens de estrelas, galáxias e fenómenos cósmicos. Um espetáculo que se assiste como que a olhar para o céu estrelado acima das nossas cabeças, seguindo uma narrativa que baralha realidade e ficção, tempo e espaço. (…)
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Renato Linhares desliza para Montemor-o-Velho, para preparar a estreia desta conversa coreográfica sobre patins, tomada de fúria, empurrões, afogamentos, sopros, ou todo e qualquer impulso necessário para entrar na casa da infância, no túnel da minhoca, nos passos de uma lesma, na dureza de uma queda (…)
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Hoje de manhã eu estava mexendo numas caixas entulhadas em cima do armário e encontrei uma porrada de fotografias antigas. Numa delas eu estou com uma medalha de ouro pendurada no pescoço, vestindo um fraque cor de rosa choque e uma calça de lycra branca. Fui campeão brasileiro de patinação artística em 1995, aos quatorze anos. Mas o que me assaltou a memória não foi essa competição (…)
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ESPELHOS E MONSTROS, a nova criação de Paula Diogo
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