SHAMPOO [autobiografia do chão] | ENTREVISTA | Festival d’Aurillac

O coreógrafo e bailarino brasileiro Renato Linhares levou a performance SHAMPOO [autobiografia do chão] ao Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, que decorreu de 20 a 23 de Agosto. É sobre rodas que ele conta a sua história, cruzando dança, circo, teatro, patinagem artística e muito movimento ao ritmo de música ao vivo e de ruídos que cria com os objectos inesperados que arrasta. (…)
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SHAMPOO [autobiografia do chão] | Festival d’Aurillac

Sabíamos que ele era versátil, e ele prova isso mais uma vez: em SHAMPOO [autobiografia do chão], Renato Linhares tira do armário o seu par de patins – e todas as memórias que vêm com eles. Ele, que se aproxima lentamente dos cinquenta anos de vida, mergulha novamente nos seus anos de juventude, nos campeonatos de patinagem, na aprendizagem, nas quedas, na fúria, nos afogamentos, nos acidentes. (…)
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TERRA NULLIUS | Teatro de la Rendija | Mérida MX

Chuburna é uma vila piscatória próxima de Mérida, Iucatã, com praias repletas de vegetação e mar de águas tranquilas (agora bastante mais agitadas pela passagem do furacão Milton). É aqui, diante do Golfo do México, que se iniciará mais uma etapa da áudio-caminhada TERRA NULLIUS, um projeto que tenta capturar uma ‘experiência do lugar’ cruzando-a com narrativas pessoais e coletivas. Um espetáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. (…)
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SUBTERRÂNEO, UM MUSICAL OBSCURO | Márcio Tito | olhar externo

Se, de alguma forma, o material procura transmitir parte da experiência dos mineiros isolados na caverna, parece justo afirmar que, nesse movimento, a obra também arquiteta um conteúdo capaz de fazer a própria plateia perceber o lugar dos criativos e das criativas, necessitando dar conta da experiência de criação de uma obra cujos vetores se mostram escuros, quase invisíveis (…)
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SUBTERRÂNEO, UM MUSICAL OBSCURO | Festival MIRADA | Santos BR

Como vai ser ver o mar de novo, pela primeira vez? Mergulhar no mar, não nesta piscina de pedra, mas no mar que parece que não acaba mais? Como vai ser ver o céu estrelado à noite outra vez, pela primeira vez? Como vai ser acordar pela primeira vez fora do buraco? Vamos sentir alívio, pavor, tristeza, prazer, angústia, paz? Fazer sexo de novo pela primeira vez? (…)
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BOLA DE FOGO | Cultura em Expansão | Porto PT

Em BOLA DE FOGO, o artista Fábio Osório Monteiro aborda temas como ancestralidade, afetividade e questões ligadas ao corpo negro, enquanto prepara a massa do acarajé, frita o bolinho e o compartilha, perpetuando um ofício ancestral. Devidamente trajado de baiana, Fábio Osório monta o tabuleiro, bate a massa, frita os bolinhos, enquanto desenvolve uma narrativa que atravessa os mitos e itãs de matrizes africanas (…)
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